Com mais de 20 anos de atuação, oferecemos soluções jurídicas eficazes em conflitos bancários. Nosso compromisso é garantir segurança jurídica e resultados concretos para quem enfrenta litígios com instituições financeiras.
Advocacia especializada em Direito Bancário, com sólida atuação em demandas judiciais, aliando experiência consolidada e estratégia jurídica.
Ações revisionais que visam apurar judicialmente o correto valor dos contratos firmados com as Instituições Financeiras, expurgando ilegalidades.
Análises periciais em contratos bancários, através de perito expert em análises financeiras para embasamento documental dos processos judiciais
A análise de cláusulas em contratos é fundamental para proteger os direitos dos consumidores. Muitas vezes, esses documentos contêm previsões que ultrapassam os limites legais e desproporcionais. Situações como essas podem gerar desequilíbrio contratual e trazer prejuízos significativos aos contratantes.
Além dos pontos mais evidentes, é comum encontrar cláusulas que permitem alterações unilaterais, a exigência de garantias exageradas ou a inclusão de encargos ocultos. Essas práticas, embora muitas vezes apresentadas de forma técnica e complexa, impactam diretamente nos valores, prejudicando a transparência e onerando o consumidor de maneira indevida.
Nesse contexto, o apoio de um advogado bancário se mostra indispensável para uma avaliação técnica criteriosa e eficaz. A atuação especializada é capaz de identificar irregularidades, propor a revisão contratual adequada.
Assim, a intervenção de um profissional qualificado possibilita a recuperação do equilíbrio contratual e a preservação do patrimônio.
Um processo bancário exige uma análise técnica e estratégica do contrato e dos documentos do processo. O primeiro passo é buscar o auxílio de um advogado especialista em direito bancário, que poderá identificar eventuais ilegalidades, vícios formais, valores e nulidades processuais.
Entre as principais estratégias estão a impugnação de cláusulas contratuais , a impugnação de cálculos e a alegação de práticas contrárias ao CDC. Em alguns casos, também é possível pleitear a suspensão atos constritivos, mediante pedidos liminares, especialmente quando comprovada a existência de ilegalidades.
Uma análise minuciosa é fundamental para elaborar uma contestação sólida, capaz de resguardar os direitos do cliente.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ/SP) disponibiliza diversas ferramentas tecnológicas para localizar bens, especialmente na fase de execução judicial. Embora essas plataformas tenham como objetivo garantir a efetividade das decisões, é fundamental que sua utilização observe os direitos constitucionais, como a preservação do patrimônio mínimo e o respeito ao devido processo legal.
O Sistema de Busca de Ativos do Poder Judiciário (Sisbajud), que substituiu o antigo Bacenjud, permite o bloqueio de valores de forma eletrônica. Com a funcionalidade chamada “teimosinha”, que efetua tentativas sucessivas de bloqueio, aumenta-se a probabilidade de constrição de ativos. No entanto, é imprescindível que os bloqueios respeitem o limite do valor executado e que eventuais excessos sejam prontamente contestados.
Outra ferramenta de destaque é o Sistema Nacional de Investigação Patrimonial e Recuperação de Ativos (Sniper), que cruza informações patrimoniais, societárias e financeiras a partir de diversas bases de dados públicas e privadas. Embora a ferramenta facilite a identificação de bens, seu uso deve observar a proteção da privacidade e o respeito às garantias legais do devedor, sob pena de violação de direitos fundamentais.
O TJ/SP também opera com sistemas como o Renajud, para restrição de veículos; o Infojud, para acesso a dados fiscais; e o SREI, para consulta de bens imóveis. Todas essas medidas, embora válidas no processo de execução, devem ser aplicadas de forma proporcional e razoável, assegurando que apenas os bens necessários à satisfação da dívida sejam atingidos e evitando abusos que comprometam o sustento do devedor e de sua família.
É essencial que o réu esteja atento a possíveis ilegalidades na utilização dessas ferramentas. Bloqueios excessivos, penhoras ilegais ou de bens impenhoráveis são práticas que podem ser contestadas judicialmente. A fiscalização do procedimento executivo é vital para garantir que a execução se dê dentro dos parâmetros legais, evitando constrições injustas ou desproporcionais.
O acompanhamento especializado assegura que o processo de execução seja conduzido com respeito às garantias constitucionais, preservando o patrimônio essencial e promovendo o equilíbrio na relação processual.